Conhecida como uma modalidade de terceirização, body shop pode ser uma boa alternativa quando o objetivo é a inovação.
A partir da transformação digital, mudou também a forma de trabalhar. O home office se tornou cada vez mais comum, ultrapassando fronteiras e permitindo a contratação de profissionais dos mais diversos locais do país – e até do mundo. Com a terceirização, não é diferente.
Quando o assunto é a busca pela inovação, é preciso inovar em todo o processo, inclusive na modalidade de contratação. E é aí que surge a possibilidade de terceirizar o trabalho e, com ela, a modalidade body shop.
Em resumo, body shop é o termo usado para se referir aos profissionais externos que trabalham alocados diretamente na contratante. Por exemplo, se a sua empresa atende determinado cliente, é para ele que a pessoa terceirizada irá responder, mas sem ter vínculo empregatício.
Entre algumas vantagens dessa prática, estão a redução de custos, aumento da eficiência e, é claro, a flexibilidade para responder à variação de demandas, uma vez que o profissional terceirizado também é, muitas vezes, temporário – o que permite que seja contratado para projetos específicos ou em um período no qual a necessidade de entrega aumenta.
Além de tudo, a modalidade também torna possível escolher os profissionais com o conhecimento e experiência ideais para cada trabalho, independente da área em que atuam. Essa visão especializada e multidisciplinar pode ajudar a impulsionar a inovação em cada empresa.
Mas será que essa é a melhor escolha para a terceirização? Descubra na coluna do Roberto Ribas, Chief Strategy Officer (CSO) da Brivia, no Money Times.