É consenso entre executivos de marketing na Web Summit de que atitudes do tipo podem ser responsáveis por criar uma conexão com os consumidores.
As mudanças culturais e comportamentais ao longo do tempo trazem reflexos em diferentes esferas da sociedade. Isso também atinge as empresas, que precisam tomar decisões quanto ao que deve ser feito em relação às crenças que possuem.
Instituições do tipo purpose driven se posicionam por meio de um propósito que vai além dos produtos e serviços ofertados. Assim, elas tendem a criar uma expectativa para se conectar com os consumidores por meio de ações concretas que devem ser vistas como positivas.
O New York Times, tradicional jornal dos Estados Unidos, é um exemplo disso. De acordo com o CMO David Rubin, o propósito da empresa é informar em uma era de transformação. O entendimento desse fato impacta diretamente em como as pessoas consomem conteúdo.
Com mais de 170 anos de história, o veículo precisou se adaptar a fim de continuar a sua conexão com o público. Entretanto, o principal desafio foi promover as transformações necessárias sem deixar de lado pilares importantes, como a informação imparcial, ágil e objetiva.
Hoje, a sociedade busca maior representatividade e afinco no propósito das empresas. Dessa forma, apenas propor algo não é suficiente, é fundamental mensurar resultados sobre as ações e deixar isso o mais transparente possível para os consumidores.
O Chief Marketing Officer da Brivia, Fábio Rios, abordou esse assunto na sua coluna para o portal Meio e Mensagem. Você pode conferir clicando aqui.