“E se der tudo errado?” - é a primeira pergunta que passa pela cabeça. Para respondê-la eu fiz uma lista com tópicos separados entre “prós” e “contras”, e depois de muitas incertezas e ideias dos piores cenários que poderiam acontecer, eu decidi pular de cabeça.
Em 2020 eu havia planejado passar 6 meses estudando nos Estados Unidos, mas a pandemia aconteceu e o plano que, até então, só ia esperar 3 meses para ser colocado em prática (tempo que acreditávamos que o isolamento iria durar), foi descartado. O ano passou, o curso foi feito de forma online, mas a passagem ainda estava lá, esperando ser usada. E o questionamento de como fazer trabalho presencial e viagem imersiva se conciliarem, gerava um grande “não vai dar certo” na cabeça - até que a Brivia apareceu. Recalculei a rota para reinventar um sonho.
Com 3 meses de casa eu marquei as datas da passagem e em 2022, morei 4 meses nos EUA, vivendo uma vida onde o foco era aproveitar ao máximo e me entregar 100% não só para a aventura, mas para o nomadismo que o home office permite. Durante esse período, o modelo de trabalho da Brivia me permitiu explorar 6 estados e curtir cada detalhe - a neve caindo na floresta de pinheiros do estado do Maine, um café no fim da tarde com vista para a ponte do Brooklyn ou a experiência de trabalhar do campus de Harvard.
Em meio a essas memórias e realização de conquistas incríveis, agradeço todo suporte que recebi do time, do meu líder que me encorajou, da operação que organizou tudo para que os pratinhos do squad não caísse entre uma conexão aérea e outra, e a Brivia por permitir que desbravadores, como eu, aflorem esse espírito itinerante, com a liberdade de trabalhar e conciliar experiências engrandecedoras. E se você precisa de um incentivo, deixo essa frase: “Vá do jeito que der, mas não deixe de ir”.