Em meio a tantos anúncios de ofertas disponíveis na Black Friday, nem sempre o preço mais baixo é a única saída para chamar atenção.
Quando o mês de novembro começa, também já chega a expectativa para fazer compras na Black Friday. Contudo, os consumidores recebem anúncios de todos os lados, com ofertas de preço baixo, cupons de desconto, frete grátis, entre outros benefícios.
Qual é a origem da Black Friday?
Existem diferentes histórias sobre de onde surgiu a Black Friday. Por exemplo, uns dizem que ela surgiu como uma gíria de policiais na Filadélfia, outros afirmam que o termo é relacionado à grande crise na bolsa norte-americana.
Fato é que na última sexta-feira de novembro, lojistas do mundo todo se reúnem em um grande movimento para reduzir os preços e aumentar as vendas.
Como a expressão evoluiu ao longo dos anos?
Afinal, já faz tempo que essa data não se resume à última sexta-feira de novembro, como era inicialmente.
Hoje, as marcas aproveitam a campanha para divulgar produtos durante toda a semana ou até no mês inteiro, se apropriando do nome Black Friday para personalizar a ação de acordo com a sua própria marca.
Não é raro se deparar com termos como Green Friday, Best Friday, (Nome da marca) Friday, entre outras variações.
Engajamento, conversão e novas oportunidades de negócios
Mas será que oferecer o melhor preço é o suficiente para se destacar em meio a tantos anúncios da concorrência? Em seu artigo para o Money Times, Roberto Ribas, Chief Strategy Officer (CSO) da Brivia, defende que é preciso mais do que isso.
Para ele, é necessário proporcionar uma experiência melhor ao consumidor, oferecendo algo personalizado, de acordo com seus interesses e comportamento. Isso pode ser feito ao aproveitar os recursos da transformação digital, como a coleta de dados.
Em 2021, as vendas nas plataformas digitais brasileiras chegarão a aproximadamente R$ 4,2 bilhões. O número representou um crescimento nominal de 5% em relação ao ano anterior. No entanto, a quantidade de pedidos caiu e atingiu a marca de 9%. Ou seja, cerca de 5,6 milhões. Os dados fazem parte da pesquisa feita pela NielsenIQ|Ebit e foram publicados pela Exame.
É momento de pensar em abordagens diferentes
Com tantas opções disponíveis no mercado, as empresas precisam ir além do desconto e pensar em uma experiência que otimize o tempo e gere valor para o cliente. Ao mesmo tempo, esse trabalho exige a combinação entre tecnologia, estratégia e inteligência de dados.
Afinal, as marcas que se destacam são aquelas que geram mais conversão. Entregas rápidas, jornadas personalizadas e listas de compras inteligentes. Tudo isso faz diferença na hora de escolher entre uma empresa e outra.
Essa jornada começa pela Transformação Digital, alinhando os objetivos de negócios à Cultura Data-Driven para obter os melhores resultados.
A Black Friday está aí…
Menos atenção para ofertas genéricas e mais personalização na jornada do cliente. Concluindo, ele deve estar no centro da estratégia. Quer saber mais sobre se destacar na Black Friday a partir disso? Confira o texto completo na coluna do Roberto Ribas!